18 de junho de 2011

Remeteu-se ao tempo de criança, em que abraçada ao seu ursinho, acompanhada de uma chuva de lágrimas doces derramadas sobre o seu travesseiro, rezava para o santo anjo, para que ele fizesse com que eles parassem com toda quela desordem, mas que no final deixassem os dois ficarem juntos . Hoje, me vejo da mesma forma, dentre os meus lençóis,  mas rezando para que tudo ficasse bem, independente do final dessa trajetória. É desconsolante vê os sonhos de uma alma antes tão inocente, sendo inebriados pelos conceitos negros de um pobre adulto que não conseguirá viver o seu próprio sonho. Paizinho, não deixa que essa menina perca o que ela mais tem de tão precioso:
os seus sonhos.

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